terça-feira, 29 de junho de 2010

Morrer como um Homem chega na P.F.

Depois de ter sua exibição na mostra João Pedro Rodrigues e o Novo Cinema Português cancelada em virtude da apreensão de sua cópia na alfândega, o filme Morrer como um Homem finalmente será apresentado na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro no próximo final de semana. Serão apenas três sessões, sexta-feira (às 19h), sábado (às 17h) e domingo (às 19h). A exibição de Morrer como um Homem é uma co-realização da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da SMC e do Santander Cultural, que já haviam unido esforços na realização da mostra João Pedro Rodrigues e o Novo Cinema Português (que aconteceu entre os dias 8 e 20 de junho), bem como em outras ações, como o Concurso de Desenvolvimento de Projetos de Longa-metragem – Prêmio Santander Cultural/Prefeitura de Porto Alegre/APTC, já em sua sexta edição.

Nas demais sessões, a Sala P. F. Gastal segue exibindo os longas gaúchos Bitols, de André Arieta, e Ato de Vida, de Juan Zapata.

Nascido em 1966, com três longas no currículo, João Pedro Rodrigues é apontado como um dos principais nomes do cinema europeu contemporâneo em atividade. O diretor, que veio a Porto Alegre no início de junho especialmente para a abertura da mostra João Pedro Rodrigues e o Novo Cinema Português, desde sua estreia com O Fantasma (2000) tem sido comparado ao alemão Rainer Werner Fassbinder pelos temas que costuma abordar.

Depois de ter estreado no Festival de Cannes de 2009 e atualmente cumprindo agenda em festivais internacionais, Morrer como um Homem vem colhendo elogios entusiasmados da crítica especializada, merecendo várias páginas em publicações de prestígio como a revista Cahiers du Cinema. O filme trata dos dramas de um transexual já maduro que parte em viagem pelo interior de Portugal, acompanhado de seu jovem namorado michê, rumo ao destino melancólico e inexorável que lhe devolve a masculinidade evitada e burlada a duras penas ao longo da vida. Um road movie ao mesmo tempo brutal e poético, em que o protagonista faz um desvio de percurso que o remete a uma espécie de limbo, onde a fantasia ganha dimensões inesperadas e escancara os conflitos dos personagens em um confrontamento verbal que revela a dimensão do homem e suas limitações frente à magnitude e aos mistérios da vida.

SINOPSE
Morrer como um Homem, de João Pedro Rodrigues (Portugal/França, 2009, 133 minutos)


Uma velha travesti decadente (Fernando Santos) e seu jovem namorado (Alexander David) saem em viagem para o interior de Portugal. Após se perderem na estrada, acabam encontrando uma casa no meio de um bosque, onde vive a enigmática Maria Bakker (Gonçalo Ferreira de Almeida) e sua amiga Paula (Miguel Loureiro). Exibição em 35mm. Ingressos a R$ 3,00 e R$ 6,00.

GRADE DE HORÁRIOS
Semana de 29 de junho a 4 de julho de 2010


29 de junho (terça-feira)
15:00 – Bitols
17:00 – Ato de Vida (acompanha o média-metragem Em Branco)
19:00 – Bitols

30 de junho (quarta-feira)
15:00 – Bitols
17:00 – Ato de Vida (acompanha o média-metragem Em Branco)
19:00 – Bitols

1º de julho (quinta-feira)
15:00 – Bitols
17:00 – Ato de Vida (acompanha o média-metragem Em Branco)
19:00 – Bitols

2 de julho (sexta-feira)
15:00 – Bitols
17:00 – Ato de Vida (acompanha o média-metragem Em Branco)
19:00 – Morrer como um Homem

3 de julho (sábado)
15:00 – Bitols
17:00 – Morrer como um Homem
19:30 – Ato de Vida (acompanha o média-metragem Em Branco)

4 de julho (domingo)
15:00 – Bitols
16:30 – Ato de Vida (acompanha o média-metragem Em Branco)
19:00 – Morrer como um Homem

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Bitols e Juan Zapata na P.F.

Atendendo a pedido dos espectadores, a Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro recoloca em cartaz a partir de terça-feira, 22 de junho, o longa Bitols, de André Arieta. A princípio concebido como um curta-metragem, selecionado em um edital do Fumproarte em 2005, Bitols acabou transformando-se num longa que tem como pano de fundo a cena roqueira local.

Primeiro longa-metragem gaúcho a ter entrado em cartaz em 2010, Bitols poderá ser visto em duas sessões diárias, às 15h e às 19h. Já na sessão das 17h, a Sala P. F. Gastal exibe os documentários Ato de Vida e Em Branco, de Juan Zapata, diretor colombiano radicado em Porto Alegre já há alguns anos (segue divulgação específica separadamente).

Ingressos a R$ 6,00 e R$ 3,00.

Recheado de cenas de época gravadas pelo diretor e outros membros da equipe quando ainda eram adolescentes, Bitols foi rodado em HDV nas cidades de Porto Alegre e Mostardas. O filme ganha, em vários momentos, uma estética de documentário que se mistura o tempo todo com uma estética ficcional surrealista, característica do diretor Arieta (que estreou na direção em 2000, com o média-metragem em 16mm A Verdade às Vezes Mancha) e do coletivo Cinema8ito, do qual faz parte.

O longa, de baixíssimo orçamento (custou pouco mais de 200 mil reais) narra uma noite na vida de uma banda underground no início dos anos 90. Com um nome horrível, futuro incerto e uma mulher misteriosa que causa desavenças internas e adivinha o destino de seus membros, a banda é formada pelos atores Leo Felipe, Leonardo Machado, Carlinhos Carneiro e Bruno Bazzo. O filme contém elementos autobiográficos, já que todos os principais envolvidos, do elenco à direção, vivenciaram sua juventude naquele período em que os CDs eram a grande revolução tecnológica e todos andavam com sua demotape na mochila, à espera do grande momento em que um produtor do centro do país os descobriria.

Falando de um bairro underground que poderia estar em qualquer centro urbano do planeta, Bitols traz ainda no elenco Bia Werther, além de participações especiais de nomes de várias gerações da cena artística gaúcha, como Plato Divorak, Egisto Dalsanto, Marcos Kligman, Bruno Bazzo e Os Efervescentes. A trilha, quase toda inédita, tem canções compostas e produzidas pelo próprio diretor, sendo que boa parte delas é executada pela banda Bitols, que paralelamente aos ensaios de cena ensaiava enquanto grupo musical.

Bitols, de André Arieta. Brasil, 2010, 83 minutos. Com Leo Felipe, Leonardo Machado, Carlinhos Carneiro, Bruno Bazzo e Bia Werther. Exibição em DVD.

A P.F. também vai estar exibindo dois filmes do diretor Juan Zapta.

Diretor colombiano radicado em Porto Alegre, Juan Zapata acompanha em Ato de Vida o nascimento de uma criança e seu primeiro olhar sobre o mundo. Os primeiros momentos de vida. O primeiro encontro entre mãe e filho. Tudo isso gravado em um vídeo. Ato de Vida documenta o dia a dia de Susana Pacheco, mulher que trabalha há anos com filmagens de parto, sendo a única a registrar estes momentos na cidade de Pelotas no Rio Grande do Sul.


As sessões de Ato de Vida serão acompanhadas por outro filme dirigido por Zapata, o média metragem Em Branco, inédito nos cinemas. Em Branco é uma videodança em formato documental, que aborda de forma irreverente as infinitas posibilidades de lectura e interpretação da arte por meio da dança contemporânea. Uma bailarina expõe sua vida em uma tela quase em branco para que outras pessoas possam desenhar suas próprias histórias.
Ato de Vida e Em Branco poderão ser vistos na sessão das 17h.

Ato de Vida, de Juan Zapata. Brasil, 2010. Duração: 56 minutos.

Em Branco, de Juan Zapata. Brasil, 2010. Duração: 28 minutos.


GRADE DE HORÁRIOS
Semana de 22 a 27 de junho de 2010

22 de junho (terça-feira)
15:00 – Bitols
17:00 – Ato de Vida (acompanha o média-metragem Em Branco)
19:00 – Bitols


23 de junho (quarta-feira)
15:00 – Bitols
17:00 – Ato de Vida (acompanha o média-metragem Em Branco)
19:00 – Bitols

24 de junho (quinta-feira)
15:00 – Bitols
17:00 – Ato de Vida (acompanha o média-metragem Em Branco)
19:00 – Bitols

25 de junho (sexta-feira)
15:00 – Bitols
17:00 – Ato de Vida (acompanha o média-metragem Em Branco)
19:00 – Bitols

26 de junho (sábado)
15:00 – Bitols
17:00 – Ato de Vida (acompanha o média-metragem Em Branco)
19:00 – Bitols

27 de junho (domingo)
15:00 – Bitols
17:00 – Ato de Vida (acompanha o média-metragem Em Branco)
19:00 – Bitols

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Morrer Como Um Homem tem sessão novamente adiada

Devido a apreensão do longa Morrer Como Um Homem de João Pedro Rodrigues na alfândega, a P.F. adia mais uma vez a exibição do filme.
Assim que o filme chegar as sessões serão devidamente divulgadas.
Pedimos desculpas pelo trasntorno.

sexta-feira (18 de junho)
15:00 - Ossos, de Pedro Costa / 101 min. (entrada franca)
17:00 - The Lovebirds, de Bruno de Almeida / 80 min. (entrada franca)
19:00 - A Passagem da Noite, de Luis Filipe Rocha / 95 min. (entrada franca)

sábado (19 de junho)
15:00 - Casa de Lava, de Pedro Costa / 110 min. (entrada franca)
17:00 - Coisa Ruim, de Thiago Guedes e Frederico Serra / 97 min. (entrada franca)
19:00 - Ossos, de Pedro Costa / 101 min. (entrada franca)

domingo (20 de junho)
As duas primeiras sessões não serão realizadas em virtude do jogo do Brasil na Copa do Mundo
19:00 - Coisa Ruim, de Thiago Guedes e Frederico Serra / 97 min. (entrada franca)

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Mostra Maior Que A Vida prorrogada

A Mostra Maior Que A Vida, que reúne trabalhos de foto dos artistas Jeff Wall e de Philip-Lorca DiCorcia, e de vídeo do coletivo Ant Farm, foi prorrogada e irá se estender até o dia 20 de junho, domingo.

O local de visitação é na Galeria Iberê Camargo da Usina do Gasômetro, de terças a domingos das 9h às 21h (nessa terça, dia 15, que haverá jogo do Brasil a Usina ficará aberta somente até as 14h e 30min).

Cinema Português segue em cartaz na P.F.

A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro segue exibindo até o dia 20 de junho a mostra João Pedro Rodrigues e o Novo Cinema Português. Depois de receber na última terça-feira o diretor Rodrigues e mostrar seus dois primeiros longas-metragens, O Fantasma e Odete, a mostra exibe seu filme mais recente, o elogiado Morrer como um Homem, que deveria ter sido apresentado na primeira semana da mostra e não o foi em virtude de problemas de liberação da cópia em 35mm na alfândega.

Além de Morrer como um Homem serão mostrados outros seis longas, que representam o bom momento criativo vivido pelo cinema português em anos recentes: Coisa Ruim, de Tiago Guedes e Frederico Serra; Ossos e Casa de Lava, ambos de Pedro Costa; A Passagem da Noite, de Luís Filipe Rocha; Vai e Vem, de João César Monteiro; e The Lovebirds, de Bruno de Almeida.

À exceção das três sessões de Morrer como um Homem, com ingressos a R$ 6,00 e R$ 3,00, todos os outros filmes terão entrada franca.

A mostra João Pedro Rodrigues e o Novo Cinema Português é co-realizada pelo Santander Cultural e conta com o apoio do Instituto Camões, da Casa Valduga e dos restaurantes Gambrinus, Press Café e Marco´s.


GRADE DE HORÁRIOS
Semana de 15 a 20 de junho de 2010

Terça-feira (15 de junho)
Não haverá sessões em virtude do jogo do Brasil na Copa do Mundo

Quarta-feira (16 de junho)
15:00 – Coisa Ruim (entrada franca)
17:00 – Casa de Lava (entrada franca)
19:00 – Ossos (entrada franca)

Quinta-feira (17 de junho)
15:00 – The Lovebirds (entrada franca)
17:00 – A Passagem da Noite (entrada franca)
19:00 – Vai e Vem (entrada franca)

Sexta-feira (18 de junho)
15:00 – Ossos (entrada franca)
17:00 – The Lovebirds (entrada franca)
19:00 – Morrer como um Homem

Sábado (19 de junho)
15:00 – Casa de Lava (entrada franca)
17:00 – Coisa Ruim (entrada franca)
19:00 – Morrer como um Homem

Domingo (20 de junho)
As duas primeiras sessões não serão realizadas em virtude do jogo do Brasil na Copa do Mundo
19:00 – Morrer como um Homem

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Ajuste na programação

Devido a problemas alfandegários, o longa Morrer Como Um Homem, de João Pedro Rodrigues ainda não chegou na P.F.
A exibição do filme vai ficar pra semana do dia 15.

No lugar do Morrer Como Um Homem, entra ou o Odete ou o Fantasmas, dependendo da programação.

O longa A Alma do Osso, vai até domingo, dia 13, nas sessões das 15h.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Coquetel de abertura da Mostra João Pedro Rodrigues

Na próxima terça-feira, dia 8 de junho às 19h teremos coquetel de abertura da Mostra João Pedro Rodrigues e o Novo Cinema Portugues, seguido de exibição do filme Morrer como um Homem e debate com a presença do diretor João Pedro Rodrigues.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

João Pedro Rodrigues e o Novo Cinema Português na P.F.


No Brasil, o cinema português costuma ser associado quase que exclusivamente à figura do decano Manoel de Oliveira, que do alto de seus 101 anos de idade segue filmando com o vigor de um adolescente (acaba de lançar, no último Festival de Cannes, O Estranho de Caso de Angélica, 29º longa-metragem de sua carreira). Mas desde meados dos anos 90 o cinema de Portugal vem se destacando no circuito internacional de festivais, tanto pela contribuição dos veteranos Oliveira e João César Monteiro (morto em 2003) quanto pelo surgimento de novos diretores como Pedro Costa, João Pedro Rodrigues e Miguel Gomes.

Para colocar o público local em contato com a vigorosa cinematografia portuguesa, a Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro recebe na próxima terça-feira, dia 8 de junho, o cineasta João Pedro Rodrigues. Nascido em 1966, com três longas no currículo, O Fantasma, Odete e Morrer como um Homem (estes dois últimos inéditos no Brasil), Rodrigues vem sendo apontado pela crítica como um dos principais nomes do cinema europeu contemporâneo em atividade.

O diretor vem a Porto Alegre especialmente para a abertura da mostra João Pedro Rodrigues e o Novo Cinema Português, em cartaz na Sala P. F. Gastal até o dia 20 de junho. A mostra, uma realização conjunta da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre e do Santander Cultural, conta com o apoio do Instituto Camões, e reúne, além dos três longas de João Pedro Rodrigues (todos exibidos em 35mm), mais seis títulos (realizados entre 1994 e 2007) representativos do bom momento criativo vivido pelo cinema português, a serem exibidos entre os dias 15 e 20 de junho: Coisa Ruim, de Tiago Guedes e Frederico Serra, Vai e Vem, de João César Monteiro, Casa de Lava e Ossos (ambos de Pedro Costa), The Lovebirds, de Bruno de Almeida, e A Passagem da Noite, de Luís Filipe Rocha.

João Pedro Rodrigues estará presente ao coquetel de abertura da mostra, marcado para as 19h30, e após a exibição do filme Morrer como um Homem participa de um debate com o público. A entrada é franca. Distribuição de senhas para a sessão a partir das 19h.





PROGRAMAÇÃO



O Fantasma, de João Pedro Rodrigues (Portugal, 2000, 90 minutos)

Jovem gari mora numa pensão barata em Lisboa e passa as noites buscando sexo anônimo com homens. Numa de suas saídas, acaba encontrando um rapaz por quem se apaixona. Cada vez mais obcecado por seu objeto de desejo, passa a persegui-lo usando uma máscara de látex. Exibição em 35mm.

Odete, de João Pedro Rodrigues (Portugal, 2005, 101 minutos)

Mulher desenvolve obsessão por seu vizinho recentemente falecido (que ela jamais conheceu), dizendo-se grávida dele. Isto torna-se mais uma perturbação para o namorado do jovem morto, que já vive o drama de não conseguir superar a perda do companheiro. Exibição em 35mm

Morrer como um Homem, de João Pedro Rodrigues (Portugal/França, 2009, 133 minutos)

Uma velha travesti decadente e seu jovem namorado saem em viagem para o interior de Portugal. Após se perderem na estrada, acabam encontrando uma casa no meio de um bosque, onde vive a enigmática Maria Bakker e sua amiga Paula. Exibição em 35mm.

Coisa Ruim, de Tiago Guedes e Frederico Serra (Portugal, 2006, 97 minutos)

Uma família lisboeta vai viver numa aldeia no interior de Portugal, entrando em contato com os mitos e superstições locais. Raro exemplar do cinema fantástico português, bastante elogiado pela crítica. Exibição em DVD.

Vai e Vem, de João César Monteiro (Portugal/França, 2003, 179 minutos)

João Vu-Vu, um viúvo solitário, vive isolado em sua casa e tem como passatempo passeios diários de ônibus pelas ruas de Lisboa. Este cotidiano será alterado pela saída de seu único filho da prisão. Último filme do diretor João César Monteiro, que também interpreta o papel do protagonista. Exibição em DVD.

Casa de Lava, de Pedro Costa (Portugal/França/Alemanha, 1994, 110 minutos)

Uma enfermeira depressiva que vive em Lisboa acompanha um imigrante em coma a sua cidade natal, em Cabo Verde. O contato com a paisagem vulcânica da ilha e os habitantes locais irá provocar na personagem um profundo impacto existencial. Selecionado para a mostra Un Certain Regard, do Festival de Cannes. Exibição em DVD.

Ossos, de Pedro Costa (Portugal/França/Dinamarca, 1997, 94 minutos)

O cotidiano duro e dramático de um jovem casal e seu filho recém nascido em um bairro negro do subúrbio de Lisboa, o Estrela da África. Prêmio de melhor fotografia no Festival de Veneza. Exibição em DVD.

A Passagem da Noite, de Luís Filipe Rocha (Portugal, 2003, 95 minutos)

Mariana, uma jovem de 17 anos que vive na periferia de Lisboa, engravida após ser violentada por um viciado em drogas. Por medo, vergonha ou raiva decide encobrir o fato de todos (pais, namorado, amigos, polícia e tribunal) e enfrentar o fato sozinha. Exibição em DVD.

The Lovebirds, de Bruno de Almeida (Portugal/EUA, 2007, 80 minutos)

Seis histórias se cruzam na noite lisboeta, envolvendo temas como amor, solidão, amizade e esperança. Exibição em DVD.



GRADE DE HORÁRIOS
Semana de 8 a 13 de junho de 2010


Terça-feira (8 de junho)
17:00 – O Fantasma
19:00 – Coquetel de abertura da mostra, seguido de exibição Morrer como um Homem e debate com a presença do diretor João Pedro Rodrigues

Quarta-feira (9 de junho)
17:00 – Odete
19:00 – O Fantasma

Quinta-feira (10 de junho)
17:00 – O Fantasma
19:00 – Morrer como um Homem

Sexta-feira (11 de junho)
17:00 – Odete
19:00 – Morrer como um Homem

Sábado (12 de junho)
17:00 – Odete
19:00 – O Fantasma

Domingo (13 de junho)
17:00 – Odete
19:00 – Morrer como um Homem


Semana de 15 a 20 de junho


Terça-feira (15 de junho)
19:00 – Coisa Ruim

Quarta-feira (16 de junho)
17:00 – Casa de Lava
19:00 – Ossos

Quinta-feira (17 de junho)
17:00 – A Passagem da Noite
19:00 – Vai e Vem

Sexta-feira (18 de junho)
17:00 – The Lovebirds
19:00 – Coisa Ruim

Sábado (19 de junho)
17:00 – A Passagem da Noite
19:00 – Vai e Vem

Domingo (20 de junho)
19:00 – Ossos